Buscando benefícios para toda a população, o prefeito continuará firme exigindo o cumprimento de ações pela Copasa, alegando inexecução contratual quanto ao tratamento sanitário da cidade.
Após a audiência que teve na Gerencia Distrital da Copasa em São Sebastião do Paraíso (veja aqui mais informações:http://www.arceburgo.mg.gov.br/prefeito-exige-responsabilidade-e-compromisso-da-copasa-em-arceburgo/), o prefeito Gilson Mello decidiu contrapor a proposta feita pela companhia de que melhorariam a prestação dos seus serviços.
O prefeito está preparando manifestação junto a diretoria da Copasa em Belo Horizonte, tratando de uma contraprestação positiva aos arceburguenses pela precariedade no tratamento de esgoto e a cobrança da taxa de esgoto desde 2010.
Diante do novo cenário político com Zema na governadoria do estado e nas eventuais mudanças de diretorias na Copasa, Gilson determinou a sua Procuradoria Jurídica para que produza um relatório exigindo da Copasa três opções de pagamento pelo esgoto tratado que será efetivado em janeiro: Diminuir a margem da cobrança; anistia do pagamento aos arceburguenses com um consumo especifico; e ou postergá-la, adiá-la, todas as opções por um prazo de dois anos. O objetivo é conscientizar o novo governo Zema a respeito da repactuação contratual entre o Município e a Companhia.
Em sua defesa, o prefeito alega que não foi cumprido o cronograma físico de obras fixado no contrato firmado em 08 de abril de 2008. Tal contrato cuja validade é de 30 anos, foi celebrado durante a gestão do prefeito Toninho da Bolsa, e concede a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Arceburgo.
A atitude do prefeito terá o esforço conjunto do deputado estadual Antônio Carlos Arantes. Esse ano, o deputado que é Presidente da Comissão Estadual de Agropecuária e Agroindústria realizou diversas audiências na Assembleia Legislativa junto de prefeitos e vereadores sobre a precariedade de serviços prestados pela Copasa.
“Faz tempo que nós arceburguenses estamos pagando pela taxa de esgoto sem a Copasa prestar o serviço à cidade em sua totalidade (100%), beneficiando todo o município de Arceburgo. Que concessão benéfica foi essa a Arceburgo? Que contrato positivo foi esse para Arceburgo? Quem ganhou com isto até agora? ”, questiona novamente o prefeito.