APÓS DÉCADAS DE TRABALHO, JOÃO PEREIRA VAI SE APOSENTAR

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Contudo, por sua extraordinária pessoa e serviço ele continuará trabalhando para o município.

Símbolo de servidor comprometido com a causa, que extrapola os limites do profissional e se torna exemplo para seus amigos, colegas e superiores, o jardineiro João Batista Pereira está se aposentando. Ele requereu sua aposentadoria neste dia ao Arceprev, (Autarquia Municipal de Previdência Social) depois de anos e anos de serviços prestados ao município.  Nesta tarde, ele fez questão de vir comunicar o prefeito municipal sobre sua decisão e agradecer pela atenção que todos da Prefeitura lhe ofereceram, especialmente os colegas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.                                                                     O prefeito agradeceu pela dedicação, comprometimento e responsabilidade com que exerceu suas atividades em prol do Parque Ambiental e da Praça Matriz.              Entretanto, em razão do seu reconhecido e admirado trabalho pelos arceburguenses, o prefeito Gilson Mello convidou-o a permanecer na Prefeitura, na condição de contratado. A medida não importa em gasto excedente pois a aposentadoria será paga pelo Arceprev, enquanto que o salário, pela Prefeitura.                                                                  “Nenhuma cidade sobrevive e nenhum governo exerce o seu papel sem o corpo de servidores, responsáveis pelo trabalho diário”, garantiu o prefeito que também fez questão de falar do imenso valor dos outros 16 funcionários públicos que se aposentaram durante sua gestão até agora.                                                                                                   O reconhecimento pela profissão de jardineiro pela Prefeitura ao João Pereira também é atribuído a recente perda do ex-jardineiro aposentado Orlando Nicola, falecido tragicamente há semanas. “Não podemos perder mais um jardineiro do valor de João Pereira como perdemos o “Landin da Grama”. O João Pereira gosta de tudo muito certo, com ele é sim ou não, não tem meio termo”, observou o Gilson Mello.

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